O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, participa de uma coletiva de imprensa em Pequim, China, em 9 de novembro de 2020. REUTERS/Tingshu Wang/Foto de arquivo
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PEQUIM (Reuters) – O Ministério das Relações Exteriores da China disse nesta quinta-feira que relatos de coordenação chinesa e russa antes do ataque da Rússia à Ucrânia são “notícias falsas”.
Tais práticas de distração e culpabilização são “desprezíveis”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, em uma coletiva de imprensa regular.
O New York Times, citando funcionários do governo Biden e um funcionário europeu que citou um relatório de inteligência ocidental, informou que altos funcionários chineses pediram a altos funcionários russos no início de fevereiro que não invadissem a Ucrânia antes do final dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim. Consulte Mais informação
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“A reportagem do New York Times é pura notícia falsa”, disse o porta-voz Wang.
Ele passou a listar e citar figuras públicas dos EUA, incluindo o ex-diplomata George Kennan e o ex-candidato presidencial democrata Tulsi Gabbard, que se manifestaram contra a expansão da Otan, a aliança transatlântica de defesa que a Rússia alega ameaçar sua segurança. interesses.
Os porta-vozes do Ministério das Relações Exteriores da China se recusaram repetidamente a descrever o ataque da Rússia à Ucrânia como uma “invasão”, enquanto pedem aos países ocidentais que respeitem as “legítimas preocupações de segurança” da Rússia.
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(Reportagem de Eduardo Baptista) Redação de Ryan Wu. Edição por Raisa Kasulowski
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